História​

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Em meados de 2008, a produtora rural Raquel Rocha experimentou pela primeira vez a fruta conhecida como "pitaya" na cidade de Ponta Porã, MS. Havendo apreciado o sabor desse exemplar exótico, levou algumas sementes consigo de volta a  seu lar em Campo Grande.

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Conforme as sementes se desenvolveram, revelando a origem cactácea dos frutos, a curiosidade e o interesse em relação à pitaya foram compartilhados pelos filhos de Raquel, Pedro e Karl.

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Por mais de dez anos, a família efetuou várias pesquisas e conduziu diversos experimentos, averiguando a viabilidade do plantio da pitaya no cerrado sul-mato-grossense, adquirindo e desenvolvendo variedades novas, trocando ideias com outros cultivadores e entusiastas, até que, enfim, a quantidade de mudas e o acúmulo de experiências desabrochou na loja Pitaya & Cia, que tem como carro-chefe os frutos das plantas do gênero Hylocereus, mas também lida com o cultivo de várias outras espécies, sejam elas tão exóticas quanto a fruta-do-dragão; de ocorrência comum mas inusitadas na culinária ou na medicina, como o ora-pro-nóbis (gênero Pereskia) ou a moringa; ou nativas, e não menos admiráveis e valorosas, como a jabuticaba, o pequi ou a guavira (gênero Campomanesia), bem como aquelas de finalidade ornamental, como os cactos-orquídea (gênero Epiphyllum e híbridos), as açucenas/amarílis (gênero Hippeastrum e híbridos) e os frangipânis/jasmins-manga (gênero Plumeria e híbridos).

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Missão​

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Divulgar ao público brasileiro um novo repertório de pitayas, ofertando plantas e frutos de excelente qualidade ao consumidor.

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Visão

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Ser reconhecida como a maior loja especializada em pitayas do Brasil.

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Valores​

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Honestidade: sempre oferecermos produtos comprovados, com fotos oriundas apenas da própria produção.
Acessibilidade: sempre nos disponibilizaremos a atender os clientes e esclarecer suas dúvidas de maneira prática e célere.
Cortesia: sempre primaremos pela boa educação, tratando os clientes com o respeito que lhes é devido.
Disciplina: deve-se prezar por critérios rigorosos que garantam a impecabilidade da empresa, dos produtos e dos serviços ofertados.
Linguagem: acessível, detalhada e dentro dos padrões formais da língua portuguesa.

Esforço: sempre aprimorar-nos e sempre darmos nosso melhor para a consecução dos objetivos, o engrandecimento próprio e a a satisfação dos clientes.
Reciprocidade: tal qual num "jogo de soma não nula", tanto os produtores quanto os clientes/visitantes devem obter um ganho mútuo.
Significatividade: o que fazemos deve servir ao próximo.
Sustentabilidade: deve-se aproveitar o máximo possível de elementos disponíveis, de modo a contribuir para a conservação de nosso meio ambiente.
Um viés perene: em épocas tão tumultuadas e aparentemente desregradas, não perdemos de vista os princípios basilares de uma conduta escorreita, ainda que pareçam redundantes: agir com ética e com respeito.

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Identidade visual​

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A logomarca da Pitaya & Cia. foi solicitada à artista Danyara Delbom (Instagram: @dandelbom), que, com excelência, representou todos os aspectos do empreendimento: em seu desenho, temos quatro cladódios de pitaya ao fundo, seguidos de três flores brancas de pitaya em diversos estágios de abertura, e, em primeiro plano, quatro frutos, da esquerda à direita, um exemplar da variedade Golden Apollo (casca amarela sem espinhos), um exemplar da espécie Hylocereus undatus (casca roxa/rosa e polpa branca), um exemplar da espécie Hylocereus megalanthus colombiana (pitaya-amarela), e um exemplar da Hylocereus setaceus (pitaya-do-cerrado); na escrita estilizada, vemos na palavra "pitaya" uma flor de pitaya na primeira letra 'i', uma Golden Apollo partida na primeira letra 'a', uma H. undatus partida na segunda letra 'a', um cladódio bifurcado na letra 'y', e no segmento "& Cia.", o sinal "&" é acompanhado de desenho representando a fruta jabuticaba, nativa do Brasil, o "C" é acompanhado de desenho representando a fruta guavira, nativa do Cerrado brasileiro, o "i" representa a fruta ilama, fruta exótica/rara da família da ata (fruta-do-conde), da cherimoia e da graviola, e, finalmente, o "a" representa a fruta pitanga, também nativa da fauna brasiliense.